segunda-feira, 14 de julho de 2014

Porque Augusto Cury Criou O PAIQ (Parte I)

" Minha trajetória como pesquisador científico e produtor de conhecimento sobre o fantástico mundo da nossa mente me convenceu de que a nossa espécie está adoecendo...enumerei apenas alguns pontos em que fundamento minha preocupação e a necessidade do Projeto deste livro:
1- A tristeza e angústia estão aumentando. Esperávamos que nossa geração fosse a que  vivesse o mais intenso oásis de prazer e tranquilidade. Nós nos enganamos, jamais fomos tão tristes e inseguros.

2- A solidão está se expandindo. Por vivermos tão próximos fisicamente, pensamos que a solidão seria estancada. Mas nos enganamos novamente, a solidão nos contaminou. As pessoas estão sós nos elevadores, no ambiente de trabalho, nas ruas, estão sós no meio da multidão.

3- O diálogo está morrendo. A família moderna está se tornando um grupo de estranhos.

4- As discriminações chegaram a patamares insuportáveis. Perdemos o sentido da espécie, estamos indo contra o grito de mais de 100 bilhões de células e contra o clamor do fantástico funcionamento da mente que nos acusam de sermos uma única e intrigante espécie. Mas, infelizmente, nos dividimos, discriminamos e excluímos. Não honramos o espetáculo das ideias, nossa capacidade de pensar.

5- Os pensadores estão morrendo. Temos informações que nenhuma geração jamais teve, mas não sabemos pensar, transformar a informação em conhecimento e o conhecimento em experiência.

6- A qualidade de vida está se deteriorando. Apesar do avanço da medicina, da psicologia e da psiquiatria, o normal tem sido ser ansioso e estressado e o anormal tem sido ser tranquilo e relaxado.

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