Você já murmurou hoje?
Murmurar aos meus olhos é reclamar da sorte que tem. Nós nunca mudamos ou crescemos sem antes enfrentar a verdade e admitir que falhamos. Você pode pensar: "Bem, sim, eu tenho reclamado, mas tenho uma boa razão. Se fosse tradado como sou, se tivesse o marido que tenho, os filhos que tenho, a casa onde moro, o trabalgo que tenho, se levasse a vida que levo, você murmuraria também". Descobri, muito tempo atrás, que desculpas de qualquer tipo só me mantém onde estou; elas me impedem de seguir em frente. A verdade nos libertará quando for aplicada em nossa vida. Deus nos vê como um jardim que Ele cultiva, e amorosamente, nos mantém capinados. Desculpas são como ervas daninhas: se permitirmos que cresçam, sufocarão os frutos.
A autora do livro "Eu e minha boca grande", Joyce Meyer, diz: "Na verdade, eu tinha um grande problema nessa área. Podemos ser libertos, libertos de palavras negativas. Qualquer um pode ser. Havia circunstãncias genuinamente negativas em minha vida. Com um histórico imenso de abuso sexual pelo meu pai, sentia-me no direito de reclamar, mas a atitude de reclamar não me permitiu sair do lugar".
Parece-me que os que vivem em crise o tempo todo também tem vícios de murmuração e são repreensíveis. Esses dois traços negativos sempre estão juntos. O problema inaugura um ciclo. Primeiro alguém encontra alguma circunstância amarga, então murmura, o que o faz permanecer na circunstância. Aí, o diabo(janelas killers), acrescenta mais miséria, o que leva a mais murmuração. Agora, a pessoa tem duas razões para reclamar, murmurar. Enquanto o ciclo continua, logo estará perdido num mar de problemas e murmurações e transforma-se em um estilo de vida. Ele se sente carente e oprimido. Frequentemente também se sente só.
Pessoas com um espiríto critico tem dificludades em manter amizades. Estão acorrentadas aos seus problemas e , depois de um período de tempo, os que estão ao seu redor se cansam de ouvir seus "ais" e começam a evitá-las, a menos, é claro, que o murmurador(a) e o ouvinte sejam iguais, e aí, temos um caso de masoquismo*.
* Masoquismo: anormalidade de quem tem prazer em torturar-se.
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