quarta-feira, 23 de maio de 2012

Mestre dos Mestres da Qualidade de Vida


Jesus gostava do cheiro de gente, era o mestre da sociabilidade, contagiava as pessoas. Era tão sociável que tinha gestos que nos dias atuais, nos deixariam com o rosto vermelho de vergonha. Certa vez, Ele se convidou para jantar na casa de uma pessoa que não conhecia, Zaqueu. Imagine você na rua falando para um desconhecido que gostaria de almoçar na casa dele. Jesus foi mais longe, pois Zaqueu não era uma pessoa recomendável, mas um corrupto coletor de impostos. Surpreendido com sua atitude, Zaqueu não apenas o recebeu com alegria, mas revisou seus erros, revisou sua vida, a sua presença estimulava a interiorização e a reflexão de vida. Quando Pedro o negou pela terceira vez, Ele esqueceu-se de si e procurou, com seus olhos, os olhos do seu discípulo. Sabia que Pedro estava algemado no cárcere do medo. Sabia que após sua negação seu sentimento de culpa poderia ser tão grande que ele poderia atentar contra a sua vida. Seus olhos penetraram nos olhos de Pedro. Seu olhar falou muito sem dizer nada. Disse que o amava, ainda que o negasse. Disse com lagrimas que o compreendia.

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