Usando a técnica do D.C.D. (Duvidar, Criticar,
Determinar). É uma técnica que estrutura e fortalece a liderança do “eu”. Ela
deve ser feita silenciosamente várias vezes por dia com emoção e coragem. Essa técnica
constitui de três pilares que são três pérolas da inteligência humana. A pérola
da filosofia, que é a arte de duvidar. A pérola da psicologia, que é a arte da
critica. A pérola da área de recursos humanos, que é a arte da determinação.
Duvide de que você não consiga superar seus conflitos, suas dificuldades, seus
desafios.
Duvide das mentiras dos seus pensamentos negativos. Critique cada
ideia pessimista, preocupação excessiva e pensamento antecipatório. Cada
pensamento negativo deve ser combatido. Treine-se a não se perturbar pelo amanhã.
Seu “eu” tem de deixar ser passivo, tem
de criticar seus pensamentos que induzem culpa e antecipação. Viva o presente e
não o amanhã. Pense no amanhã o suficiente para
se planejar. Após duvidar e criticar, pratique o terceiro estágio da técnica do D.C.D. Determine ser alegre,
seguro, forte. Determine não ser escravo dos seus conflitos. Decida ter encanto
pela vida, contemplar o belo, lutar pelos seus sonhos. Proclame isso no palco
da sua mente. Não se esqueça de que determinar só tem efeito se primeiro você
treinar a arte de duvidar e criticar. Caso contrario, determinar se tornará uma
técnica de motivação superficial que não suportará o calor dos problemas da
segunda-feira.
A falta de gerenciamento dos pensamentos pode produzir
depressão, ansiedade e estresse. A escravidão foi abolida, a carga de trabalho
diminuiu, os direitos humanos foram adquiridos. Por todas essas conquistas
somadas ao conforto proporcionado pela tecnologia, dos veículos ao telefone, esperávamos
que no século XXI tivéssemos a geração mais feliz e livre da história. Nós nos
enganamos!
Devemos sempre lembrar de que nunca tivemos tantos escravos em
sociedades livres. A educação nos ensinou a gerenciar máquinas, veículos,
indústrias, casa, profissão, mas não a gerenciar os pensamentos. Milhões de
pessoas estão sofrendo neste exato momento porque não sabem que seu “eu” pode e
deve sair da plateia e liderar seus pensamentos. Nem mesmo sabem que elas
possuem três atores coadjuvantes no teatro da sua mente que podem produzir a
maior fonte de prazer ou de terror da sua personalidade.
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